Segundo um estudo publicado recentemente, as melhores empresas classificadas com políticas ESG tem presença de mulheres nos cargos diretivos.
São as mulheres que permanecem atentas a um olhar social e sustentável mais profundo nas empresas brasileiras, sobretudo na hora de trazer este tipo de gestão dentro do âmbito de laboral.
Trazer um resultado em sustentabilidade e sensibilizar as equipes adotando boas práticas e transparência são um dos requisitos avaliados pelos investidores na hora de aportar seus recursos, tornando a empresa mais favorável a obter financiamento.
O estudo, publicado este ano pela pesquisadora Monique Cardoso, traz dados interessantes. Foram entrevistadas 14 diretoras com cargos superiores de diversas empresas. 52% das empresas consultadas contam com a presença de diretoras, e se falarmos sobre desempenho ambiental, a presença das mulheres ascende a 54% nos cargos de liderança. Na questão social o percentual é basicamente o mesmo, 53%.
São cada vez mais as empresas no Brasil e no mundo que priorizam a diversidade de gênero no mundo corporativo, entendendo que a performance melhora consideravelmente e os resultados ficam acima da média quando o conselho administrativo tem a presença de pelo menos uma mulher.
O ESG é um dos fatores primordiais para promover crescimento e transparência, ferramentas de avaliação dos investidores na hora de aportar em uma empresa.